Atualização do post: Não esqueceremos as agressões a Corinthianos no clássico.
Parece que as autoridades resolverem começar a se mexer, depois de verem que as agressões ocorridas a Corinthianos não serão esquecidas tão cedo pela mídia.
Nessa quinta-feira, 19/02, o Sr. Arnaldo Hossepian Jr, secretário da Promotoria Criminal de Pinheiros, começou a trabalhar para apurar as responsabilidades sobre a confusão no clássico. O promotor foi designado especialmente para o caso pelo procurador-geral de Justiça do Estado de São Paulo, Fernando Grella Vieira. Vou repetir aqui de novo: cadê o Sr. Edison Zago, procurador do TJD, que também deveria estar denunciando os dirigentes do SPFC? Só porque ele é são paulino e membro do Conselho do SPFC ele se vê no direito de ignorar o acontecido? Foi preciso o procurador-geral do Estado se mexer pra acontecer alguma coisa?
Nas palavras de Hossepian: “A nossa intenção é liquidar o mais rápido possível. Acredito que em 30 dias poderemos resolver isso”. Ele trabalhará junto com os policiais do 34º Distrito Policial, responsável pelo caso onde o inquérito foi instaurado.
Ele considera que o sistema de monitoramento do Morumbi será fundamental para entender melhor o caso e, a partir daí, identificar os responsáveis pela pancadaria. Além disso, no próximo dia 2, ele deverá ouvir os depoimentos dos chefes das torcidas organizadas e os dirigentes dos dois clubes. “Estou apurando a responsabilidade criminal. Nem sei dizer qual é a dimensão disso tudo ainda. Conversei com o delegado, e o importante são as imagens que o São Paulo vai nos fornecer”, afirmou o promotor.
Em reportagem publicada hoje na seção Painel FC da Folha de São Paulo, Ricardo Perrone afirma que o TJD paulista já foi avisado que há uma gravação que mostra alguém no estacionamento do Morumbi atirando a bomba nos corinthianos, mas que tal gravação ainda não chegou ao TJD. Sr. Edison Zago, como você tem livre trânsito entre o SPFC e o TJD, não poderia acelerar o processo e levar essa gravação ao Tribunal?
Nós do Corintimão estaremos acompanhando o desenrolar do caso. Não vamos esquecer as agressões sofridas.
