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Inquestionável, Corinthians ganha com facilidade e conquista a Recopa

quinta-feira, 18 de julho de 2013


Antes mesmo de chegar quarta-feira, existia um abismo entre as expectativas dos corintianos e são paulinos para o segundo jogo da Recopa. Independentemente de valer um título, Corinthians e São Paulo já viviam momentos diferentes. O jogo de ontem apenas transformou essa diferença em resultado.

Mesmo o mais ferrenho torcedor tricolor tinha dificuldades em acreditar que o São Paulo pudesse reverter a desvantagem do primeiro jogo (2 a 1 para o Corinthians). Quando as escalações foram apresentadas, a superioridade técnica do elenco corintiano ficou ainda mais evidente: todos os jogadores do banco do Timão seriam titulares no São Paulo de ontem – com exceção do goleiro Danilo Fernandes -, que não contava com seu melhor jogador, Jadson.

Em campo, o Timão mostrava-se superior tática e tecnicamente. Com Guerrero, Emerson, Romarinho e Danilo marcando a saída de bola do São Paulo, o tricolor não tinha alternativas e nem qualidade no passe para criar jogadas perigosas. Tanto que o Corinthians não sofrera nenhum risco até Romarinho abrir o placar, aproveitando rebote de Rogério sobre um chute de Guerrero, que jogou muito bem.

Quando a bola chegava ao campo ofensivo do São Paulo, Edenílson (que fez uma grande partida) dava conta do recado de marcar Oswaldo pela direita. Paulo André, outro destaque, impedia Luís Fabiano de receber a bola e Ganso, com sua apatia e pouca movimentação, não teve chances contra Ralf ou Guilherme.

No segundo tempo, mesmo com as alterações de Autuori, que não aguentou mais ver Juan e Douglas em campo e decidiu apostar em um sistema mais ofensivo, o jogo não mudou nada. Verdade que Aloísio teve uma boa chance e exigiu grande defesa de Cássio, mas foi só.

Fábio Santos perdeu uma chance incrível quando esteve cara a cara com Rogério, mas se redimiu fazendo o cruzamento que resultou no segundo gol do Corinthians. Em (mais) uma partida esplêndida, o supercampeão Danilo acertou passes, movimentou-se e ainda fez o gol derradeiro do jogo. Por decisões como a de ontem, Danilo mostra ser (pela milésima vez) o melhor e mais discreto meio campista brasileiro.

Paulinho, agora jogador do Tottenham, acompanhou tudo e entrou em campo para comemorar com os ex-companheiros e receber uma medalha também. O título, ainda que simbólico, é o quinto de Tite em três anos. O foco agora, avisa o comandante, é o Brasileirão.

Campeão Paulista de 2013

segunda-feira, 20 de maio de 2013

O Corinthians conquistou seu 27º título estadual ontem diante do Santos na Vila Belmiro. O jogo terminou empatado, mas como o Timão venceu no Pacaembu, tinha a vantagem do placar igual.

A partida foi boa e o Corinthians confirmou seu favoritismo. A dupla de zaga foi muito segura, como de costume, e conseguiu anular os ataques santistas e a habilidade de Neymar.

O Santos, no entanto, abriu o placar com Cícero.. Esse resultado levaria o jogo par a os pênaltis. Mas logo em sequencia, após uma boa troca de passes do ataque corintiano, Danilo deixou tudo igual.

Ralf e Paulinho fizeram grande partida. No segundo tempo, o Timão foi superior e chegou perto de ampliar o placar: Danilo colocou uma bola na trave, Alexandre Pato quase fez o seu e Romarinho, cara a cara com Rafael, também deixou de marcar.

No geral, o Corinthians mereceu esse título e frustrou o sonho santista de conseguir quatro Campeonatos Paulistas seguidos.

Após o jogo, boatos sobre a saída de Paulinho voltaram à tona. Muito se falava que seria uma das últimas partidas do volante pelo Corinthians. Nada foi confirmado (e nem negado) pelo clube ou pelo jogador.

Romarinho e Edenílson também foram sondados por clubes do exterior. Por Romarinho chegou uma proposta concreta do alemão Bayer Leverkusen, mas o presidente Mario Gobbi disse que não há acordo.

Comemorações à parte, sábado o Corinthians já volta a campo para enfrentar o Botafogo na estreia do Brasileirão, às 16h (horário de Brasília) no Pacaembu.

Ficaremos com saudades de 2012

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Parece besteira se pensarmos racionalmente no que é um ano novo. É apenas um dia que acaba e outro que começa, num ciclo de 365 dias. Poderia ser 21 de maio, 30 de julho, 8 de setembro. Mas o ritual mítico e até sagrado do Réveillon mostra que a vida, assim como o futebol, não deve e nem pode se reduzir a explicações estritamente racionais.

É normal e bem vinda essa onda de renovação e esperanças que o fim de ano nos traz. Pensar no que se passou e vislumbrar o que pode vir a ser. Nesse quesito, o ano de 2012 foi muito especial para o Corinthians e para o futebol brasileiro.

O que foi desenhado em 2011 ganhou forma em 2012: um novo Corinthians foi construído. E não afirmo isso apenas pelas conquistas, mas pela postura profissional.

A começar pela conquista inédita e invicta da Libertadores da América em cima do “bicho-papão de brasileiros”, o Boca Juniors. Uma campanha irretocável, perfeita.

O bicampeonato mundial de clubes da FIFA sobre o milionário Chelsea, mostrando a força de um elenco e um esquema tático consistente, é outra marca do novo Timão. Um clube muito mais profissional do que fora no passado, olhando e seguindo em frente.

A manutenção de Tite no comando da equipe não me deixa mentir sobre a profissionalização do clube.

Mas o futebol brasileiro viu avanços. O principal foi a tão aguardada queda de Ricardo Teixeira no comando da CBF depois de 23 anos. De lambuja, ele também deixou o Comitê Organizador da Copa, para alívio do governo Dilma e da FIFA.

Isso é mais importante do que o título do futebol olímpico.

Um fato para ser comemorado. Mas com moderação.

Em seu lugar ficou o rebento da ditadura militar que retardou o Brasil entre 1964 e 1989, José Maria Marin. Lastimável.

Mas não tem problema, 2012 foi um ano de muitas conquista para o futebol e para o Timão. E, como já disse antes, ano novo é momento para sonhar sempre com melhoras e batalhar para alcançá-las.

E qual melhor forma de imaginar voos maiores para 2013 se não com mais títulos, quem sabe o bicampeonato na Libertadores e o tri mundial? E já que não custa nada torcer, a queda de Marin e de Del Nero cairia como uma luva um ano antes da Copa no Brasil.

E que seja mais um ano de vitórias para o futebol.

The Favela is here

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Muito difícil comentar o que aconteceu ontem. Inúmeros de clichês vêm à mente: “o tostão venceu o milhão”, “o Timão dominou o mundo”, “o Japão foi tomado pelo bando de loucos” e etc.

Destacamos alguns pontos e peças: Tite foi não menos que perfeito em sua leitura tática. O melhor treinador brasileiro disparado acertou a mão outra vez.

Jorge Henrique entrou no lugar de Douglas e fez uma ótima partida, taticamente perfeita, aproximando-se de Ralf e Alessandro e ajudando a anular a criativa armação do Chelsea.

Manter Guerrero como homem referência no ataque deu mais que certo: valeu o gol do título. Decisão contestada por se tratar de um time cuja característica é não ter um referente, Tite mostrou-se preciso em apostar no peruano.

O atacante foi importante em quase todos os lances de perigo do ataque corintiano e manteve tanto David Luís quanto Cahill ocupados. Foi premiado com os dois únicos gols do Timão marcados no Mundial. E pela Bola de Bronze da competição.

Danilo, como de costume, foi brilhante. Frio, discreto, calculista e genial. Roubou bolas de Torres e Mata na defesa, acertou passes importantes pra ditar o ritmo do time e fez uma jogada que só jogadores acostumados a decidir fazem no gol de Guerrero. Reafirma-se (pela milésima vez) como o melhor meia do Brasil.

O sistema defensivo do Corinthians é algo incrível e a atuação magnífica de Cássio foi “só” a cereja do bolo. Defesas dignas dos melhores goleiros do mundo, o arqueiro corintiano levou a Bola de Ouro do Mundial, que premia o melhor jogador. Virou ídolo da torcida. São Cássio de Yokohama. Mostrou que ataque ganha jogo, mas é defesa que ganha campeonato.

Mas o que podemos tirar disso tudo? Ao pensarmos em toda a trajetória do time que foi rebaixado, eliminado na pré-Libertadores ao time que ganhou o Brasileiro e no ano seguinte a Libertadores e o Mundial de forma invicta, pelo menos um ponto deve ser destacado: a profissionalização do clube.

Em cinco anos, o Corinthians teve apenas três técnicos, coisa comum ao futebol europeu, mas não ao brasileiro. Um deles, inclusive, só saiu para assumir a Seleção Brasileira.

A decisão acertada de manter Tite após a eliminação para o Tolima em 2011 mostrou frutos antes do que se poderia imaginar: campeão brasileiro do mesmo ano. E, mais importante, constante evolução técnica e tática da equipe.

Se compararmos o Santos que disputou o ano passado com o Corinthians desse ano, vemos uma diferença gritante. Enquanto o Santos jogava no esquema “3-5-toca pro Neymar”, a riqueza tática do Corinthians é digna dos grandes clubes europeus.

A gigantesca superioridade na estratégia de jogo do Timão é fruto de preparação constante e da segurança e confiança no trabalho de um grupo. Por parte da direção e dos jogadores. Poucos técnicos no Brasil tem a liberdade de tirar um meio campista que deu assistência na semifinal e entrar com um time diferente na final. Na Europa é normal, no Brasil, não.

E o trabalho não para: o clube já pensa em reforços para 2013 (Renato Augusto já foi confirmado e agora se fala em Alexandre Pato). Sem contar o marketing do time, ainda inigualável no Brasil.

Mas vale ressaltar que não é uma evolução do futebol brasileiro. É uma evolução apenas do Corinthians. Tomara que sirva para alavancar mais mudanças de posturas em mais clubes, por enquanto isso não aconteceu.

O Corinthians fez uma partida perfeita? Não, Emerson e Paulinho ficaram abaixo do que se esperava deles, mas não chegaram a jogar mal. Ralf melhorou muito apenas no segundo tempo, quando se aproximou de Lampard e anulou os passes de média e longa distância dos Blues. Mas nenhuma crítica deve ser feita hoje.

A torcida fiel, camisa 12 do time, deu um show no Japão e mereceu destaque na imprensa inglesa. Doze anos depois de vencer seu primeiro Mundial, o time conquista o bi no torneio que começou 12/12/12. O melhor jogador da competição foi o goleiro Cássio, número 12.

É… 2012 será mesmo um ano que ficará na memória do corintiano para sempre.

Depois de tanto gritar e comemorar esse ano, a torcida agora grita “Volta, Corinthians” que o bando de loucos, aquele que nunca vai te abandonar, está esperando de braços abertos e um sorriso estampado na cara.

Campeão da Copa do Brasil

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Vídeo com gols da final:

Imagem zuando os chorolados:

Vice Presidente Chorão Já Sabia!

Vice Presidente Chorão Já Sabia!

Veja isso e muito mais na página do Corinthians Campeão da Copa do Brasil 2009 que nós do Corintimão criamos!

Campeões Invictos!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

campaulista

Hoje faltarão palavras ao se falar do Timão, o domingo foi mesmo todo nosso, assim como tem sido todos os jogos deste Campeonato Paulista. Somos campeões invictos, tiramos da garganta o grito de “É campeão” com todo orgulho que pode existir.

Dominamos o jogo e mostramos que mais do que um título estamos de volta, com toda a raça da nação corintiana. Vimos um gol santista sair em pênalti bem duvidoso, enquanto o nosso golaço veio de uma jogada maravilhosa em que Dentinho passou a bola para André Santos, que chutou com força e marcou o gol corintiano, tirando todas as esperanças dos peixes.

No Pacaembu, o palco da glória, ecoavam os gritos da nação corintiana. Sim, podemos gritar e comemorar conquistamos o 26º título de campeão estadual, mostrando que pertencemos à elite do futebol!

Fomos impecáveis durante todo o campeonato paulista e por isso carregamos a taça conosco

CLIQUE AQUI PARA VER A PÁGINA ESPECIAL DO CORINTIMÃO SOBRE A CONQUISTA!

Parabéns HepTimão Campeão da Copinha!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Da esquerda para a direita, em pé: André Dias, Rafael Almeida, Nando, Guilherme e Boquita. Agachados: Fernando Henrique, Douglas, Marcelinho, Sasha, Bertucci e Jádson

Da esquerda para a direita, em pé: André Dias, Rafael Almeida, Nando, Guilherme e Boquita. Agachados: Fernando Henrique, Douglas, Marcelinho, Sasha, Bertucci e Jádson

Não podia deixar essa em branco! Apesar de começarem desacreditados, os meninos do júnior do timão foram passando sem problemas por cima de todos os seus adversários e se sagraram campeões da Copa São Paulo de Futebol Júnior pela 7ª vez!

Deram show mais uma vez, mostrando qual clube realmente forma os melhores atletas! Enquanto os bambis falam e falam do seu CT de juniores, e que são o clube que mais forma atletas, nós mais uma vez mostramos a força do Todo Poderoso!

TIMÃO HEPTACAMPEÃO DA COPINHA: 1969, 70, 95, 99, 2004, 2005 E 2009!